Quem passeia por aqui já sabe... Eu adoro contar umas históriolas da minha vida, da minha terra e dos meus amigos. Também, depois de quatro décadas habitando esse mundão de meu Deus... Hummmmmm! Pudera. Tenho histórias pra fazer inveja a Sherazade meu bem. Umas alegres, espirituosas, hilárias e tal. Outras tristes, jururus e sorumbáticas. Mas a história que vou contar hoje é cheia de nojentisse e porcaria... Que foi? Tá olhando assim pra mim por quê? Também sei contar imundices... De vez em quando tiro umas assim, do gênero, lá do fundo de meu baú catrevagístico. E como minha memória é de elefante, daí me acabo nas minúcias...
... Foi com 14 anos que deixei minha terra Natal (Itapetim) e vim pra Recife estudar. Finalmente! Juntar-me-ia aos meus outros dois irmãos que já se encontravam por lá. No dia da minha partida fiquei de levar comigo, por insistência de minha mãe, a empregada lá de casa: Lucinha. “Coisas” de mãe zeloza, sabem como é. Enfim, o ônibus pinga-pinga da finada “Leão do Norte” com destino à Recife, sairia às 10:00 da manhã. Tudo pronto. Eu feliz, meus pais confiantes e Lucinha com cara de enterro... Perguntei:
- “Quéquitu” tem Lu?
- Tô cum medo de vomitar e me cagar todinha dento do “ôimbo”.
- Ô mãããe!!! Pelo amor de Deus venha cá.
Então minha mãe – calmamente - explicou que ela era dada a uns enjôos e, “às vezes”, tinha desarranjos intestinais quando viajava de ônibus. Mas que eu não me preocupasse: “Era tudo psicológico”. Daí minha mãe me deu uma cartela com 12 comprimidos de Dramin, caso ela enjoasse, podia dar. Acreditei né! Minha mãe falou, tá falado. O ônibus partiu. Cadeira 13, janela (sentei!). Cadeira 14, corredor... Lu, não quis sentar. Trocamos de cadeira. Olhei pra ela, tava quieta. Quase uma estátua sentada, só batia os olhos e o coração. Estranhei uma coisa, na mão esquerda ela segurava uma chave de metal, e na outra, um punhado de casca de laranja cravo. Isso sem falar na garrafa de álcool enrolada num pano e presa nas cochas. E abusada, disse-me: “Sempre viajei assim, tá!”. E era um “cheira-cheira” sem fim nas cascas de laranja que dava agonia. Sim! Outra coisa, falou também que havia colocado um esparadrapo no umbigo em forma de cruz. Juro! Foi aí que comecei a ficar com medo dos “pantim” de Lucinha... Mas não deu vinte minutos de estrada, Lucinha começou a fazer careta, “inguiar” e por a mão na boca. Pronto! Assim começou o maior espetáculo do Vale do Pajéu. O sol de quase meio dia esquentava o juízo dos passageiros e Lucinha lá, “inguiando” a cada dez minutos. Um tormento danado... Tadinha! Franzia a testa e lá vinha a náusea do estomago pra boca e depois, da boca para o estomago. Não pensei duas vezes, Dramin nela! E assim foi... A cada ameaça de vômito, um Dramin. Como assim!? Efeito colateral, princípio ativo, posologia... E eu lá tava interessado em contra indicação! Pra que é que serve bula de remédio numa hora dessas? Pra nada. Minha única preocupação era chegar ao Recife com Lucinha viva. E pra quem não sabe, são 424 km de Itapetim a Recife. Sentiram o drama né? E haja estrada, poeira e enjôos.
Então caríssimos/as... Nesse ínterim, Lucinha já tinha colocado a cabeça pra fora da janela umas trinta vezes e... Nada! Só fazia “munganga”, “inguiar”, e cuspir o Dramin. Mas não era problema, eu dava outro Dramin na mesma hora. E nessa brincadeira a cartela de Dramin tava na metade. Os outros passageiros, incomodados, já haviam percebido a “marmota” nas cadeiras 13 e 14. A “póbi” de Lucinha já não tinha mais cor e nem força pra segurar o vômito. Foi ai que ela me disse:
- Acho que vou dar um “passamento”... Minha cabeça e minha barriga tão rodando. Num tô enxergando mais nada.
- Pelo amor de Deus! Acorda Lucinha... Pare já de revirar os olhos. Você não pode morrer agora! Espere pelo menos chegar numa rodoviária...
Assim que acabei de dizer isso... O ônibus deu um “solavanco” e a coitada não segurou mais nada. Soltou as cascas de laranja, a chave e o vômito. Fez o serviço ali mesmo... Foi vômito pra tudo quanto era canto. E o que é pior, em cima dos meus pés. Daí aquela coisa nojenta começou a escorrer por debaixo das poltronas, depois foi abrindo um caminho visguento pelo piso esborrachado, pelas frisas de metal e exalando um mau cheiro terrível. Porcaria né!?... A essa altura, o motorista e os passageiros estavam putos da vida com a presepada de Lucinha. Mas fazer o que? O negócio era esperar pela rodoviária mais próxima e pronto! Enquanto isso eu e Lucinha, “mortos de vergonha”, permanecemos em pé ao lado das poltronas vomitadas. Claro que todos e todas olhavam pra gente com cara de pena e nojo. Mas tem sempre um “inxirido” que tira onda com a desgraça alheia: “Vai ver ela ta recebendo um “santo” e não sabe...”. E como quem diz o que quer, escuta o que não quer. Disse-lhe: “Ela não é mãe de santo não, viu moço. Mas eu, pra receber uma pomba-gira e rodar a baiana com a sua cara, é daqui pra li”. Calou-se! Nessas horas eu arranjo coragem até pra mamar em onça meu bem...
Geeeeente! Essa estória ainda não terminou e vocês não sabem da missa um terço... A “pop star” dos ônibus intermunicipais – Lucinha – começou a cruzar as pernas e dizer que estava com uma “gastura” no pé da barriga. Já imaginaram né? Pois é! O excesso de Dramim já tinha começado a fazer o efeito contrário. Daí ela começou a suar frio e ter arrepios a cada cinco minutos. Fez das tripas coração pra segurar a vontade, mudou de pensamento, buscou ajuda nos santos e... Até que enfim! Uma rodoviária. Descemos feito dois loucos. O problema é que numa hora dessas, parece que o danado do intestino adivinha a proximidade do banheiro. Sente quando a privada tá ali, a espera... Aí tem jeito não! Tudo que estava preso começa a se soltar e a vontade triplica. E foi assim que o desmantelo aconteceu... Não deu tempo e Lucinha acertou tudo, menos a privada. Por nossa Senhora dos Remédios, eu juro! Não ficou um lugar para pisar nem encostar. Papel higiênico?! Quem já viu papel higiênico em rodoviária de interior, me digam? E mesmo se tivesse dez rolos de papel higiênico e mais duas dúzias de papel de enrolar pão, não dariam conta de limpar o banheiro da rodoviária. O jeito foi apelar para as meias, pois a calcinha já era. Enfim, o estrago foi tão feio que tive que abrir as malas e tirar roupas limpas, tanto para mim, quanto para ela. Quanto ao o banheiro? Ah! Só vassoura, pano de chão e pinho sol dava jeito. E pra completar essa estória... Um desses cachorros de rodoviária resolveu sair cheirando os fundos da saia de Lucinha até o ônibus, pode um negócio desses. É por isso que eu digo: Desmantelo só presta grande meu bem... E tenho dito!
Dedico este post ao Dilberto L. Rosa e a "todos e todas" que sabem apreciar uma boa crônica sem intimidar-se.
35 comentários:
Ai meu Deus, tu me matas de rir danado. Só conhecendo aquelas bandas da gente e as "Lucinhas", que tanto trouxe para babá dos meus filhos, é que acreditamos numa história dessa. kkkkk
Eu sei que é verdade. Mas, contado por ti não dá tempo sentir pena da pobre da Lucinha.
Teve uma "Lucinha" que eu trouxe que, ao usar o banheiro, perguntou se abaixo do meu apartamento morava gente. Ao afirmar que sim, ela perguntou: - Como é que fica a casa deles depois da descarga? kkkkk
Essa de Lucinha foi demais, Deus tenha piedade da tua alma catrevagística,
bjs
dizem q rir da desgraça alheia é pecado mas não consegui ... rachei os bicos aqui ... ri como há muito não ria ... tadinha da Lucinha e do Maquito ... aff
Eu sei que voce adora contar estórias (o que faz divinamente... cada pingo encima do seu justo "i". Admirável!). E voce sabia que eu adoro le-las? Viajo cm voce eteus relatos!!!!!!!!!
Bj
Ricardo
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk Depois dessa, fiquei até instigada a contar um causo também engraçado com uma empregada lá de casa. Temo não ter a desenvoltura para escrever como você mas se me atrever a fazer te aviso para ler no meu Blog tá? Um beijo grande.
Ai, Dhotta, acabei sem saber se consegui ou não postar o meu comentário. Enfim, o fato é que eu adorei o texto, a história toda, me acabei de rir, consegui visualizar toda a cena. Eu falei no outro comentário, vou repetir, que me senti até instigada em escrever também uma história, que você me fez relembrar, aconteceu com uma empregada lá de casa, foi muito engraçada também. Se eu me atrever a escrever te aviso tá? Um beijo grande. Adorei!
Estava aqui a morrer de rir com este teu adorável texto (nenhum problema em falar "imundície", especialmente quando se escreve bem e em ritmo tão bom!) sobre a “pop star dos ônibus intermunicipais" e qual não foi a minha surpresa ao descobrir que o texto era a mim dedicado?!
Primeiramente pensei se isso teria a ver com o assunto (vômito, diarréia...), mas, no final, achei que não e me senti realmente lisonjeado, rs: afinal, com uma hilária crônica dessas, quem não se sentiria?!
Obrigado, mesmo, meu caro, pela lembrança e deferência:
Minha Nossa!
Se rir é o melhor remédio,vou vir sempre aqui!
Menino, imaginei cada cena descrita tão perfeitamente por você. E apesar de ficar com peninha da Lucinha,quase engasguei de tanto rir...!
Pense num cara contador de "causos"! Pensou ? Pois você é um cronista arretado,e eu tenho o maior orgulho em ser tua conterrânia,em compartilhar dessas lembranças!
Parabéns!!!!!
Beijo grande
( E onde está a Lucinha,hoje?)
...
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKK você e suas adoráveis descriçãoes, estou rindo até agora, Olha, eu mesma já passei
por situação semelhante com mais sorte por só vomitar...senti na pele o drama que relatou...
Coitada de mim, de você e da Lucinha
Parabéns! Adorei
Ana
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK
SENSACIONAL! Marcos, você está no mesmo patamar que Veríssimo, Fernando Sabino, e tantos outros excelentes e badalados cronistas, de hoje e de ontem. Lembrei-me até do Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto). Mas, não sei se riria tanto com eles como ri com você. Mais uma vez: SENSACIONAL! Vou até colocar uma referência, no rodapé de minha última postagem.
Abração.
Tava precisando dar umas boas risadas nesta tarde maravilhosa de sexta-feira, muitíssimo obrigada pelo estória que me fez dar boas gargalhadas. Às vezes quando não encontramos mais graças nenhuma na rotina aparece alguém assim... Você! Valeu. =)
Marcos você é um cronista e tanto. Como podes, de um fatídico e "sorumbático" evento, transformar em algo tão divertido e agradável de se ler... Parabéns! Tornei-me fã seu.
Ilka Santana
Marcos você é um cronista e tanto. Como podes, de um fatídico e "sorumbático" evento, transformar em algo tão divertido e agradável de se ler... Parabéns! Tornei-me fã seu.
Ilka Santana
Voltei para reler... e gostei mais ainda!!!! Meu amigo talentoso!!!!!
Oi Marcos, coitadinha da Lucinha hein?!!!
E nós rindo a valer do sofrimento da coitada né!, mas quem é que já não passou um piriri desses?!!
E, no final se a vida não tem dessas coisas,cadê a graça??
Adorei e como sempre ri pra chuchu viu!!!
Beijão.....
Ah, conheci o blog agora e estou lendo tudo. Copiei algumas imagens, mas não foi para divulgar, apenas guardei num cantinho no meu pc para matar as saudades, viu?
Não sei se já tem aqui, mas seria muito interessante postar sobre os comerciais das Casas José Araújo (onde quem manda é o freguês), a cara dos anos 70/80 e de Pernambuco.
Olá Marcos, cheguei aqui através do blog da Ivana e dou de cara com uma crônica maravilhosa dessa! já vou ficando por aqui viu.
Um abraço
Queria te convidar para ler a minha história de empregada, que eu postei no meu Blog, inspirada na sua. bjs
Oi, Marcos!
Que tortura, meu Deus! Tadinha da Lucinha!
Fiquei imaginando cada detalhe, kkkk
Adorei esse linguajar tipicamente interiorano: marmota, pantim, kkkk
Sua crônica está o máximo, um pouco nojentinha, mas, super legal,kkk
Aproveito para agradecer a visita, e espero que tenha curtido, e gostado, do carnaval de Bezerros-PE.
Um abraço
Socorro Melo
Bem que o J.F. falou que seria bom vir aqui. Ri demais! Fiquei tua fã.
Abrs.
Uma amiga me indicou seu Blog. Entrei e estou me deliciando com suas aventuras as quais já me proporcionaram boas gargalhadas. A propósito minha família é oriunda do nosso amado Sertão o qual conheço e gosto muito. Na medida do possível irei lendo pouco a pouco seu Blog e me divertindo.
Parabéns!
Ah,Dhotta querido,comentei lá no meu mural que não tinha encontrado o "enviar mensagem",acho que pela razão de não conseguir me controlar.
Já li sua "presepada" umas quatro vezes e não me canso.
Disse lá no Blog que estou mesmo com a convicção de ir a João Pessoa só para lê-lo junto a Bamba.
Aí a gente bota logo o PC perto da
"latrina" porque iríamos nos mijar de rir!
Tão antológica quanto aquela do Dia dos Namorados,mas com esta Você se superou,visse? kkkkkkkk!
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKkkkkkkk... amigo, vc me fez voltar ao passado como em tantas vzs que venho aqui...ví esse episódio se repetir numa viagem que fiz no interior do Ceará... é deprimente mesmo! Um abração.
Socorro fernandes
Rapaz... Mas o que é isso? Rá! Rá! Rá! Rá! Rá!... Eu não queria estar naquele ônibus mas nunca! E... Vem cá... Depois daquela festa de vômito e cocô... Teve mais alguma coisa? A viagem transcorreu em santa paz?
Você ainda consegue viajar de ônibus hoje em dia sem deixar de lembrar do dia em que Lucinha chamou "o Raul", "o Joca" e "o Hugo"? E depois lambuzou o banheiro da rodoviária todinho, sem esquecer um pedacim?
Rá! Rá! Rá! Rá!...
Muito bom!
Carpe diem. Aproveite o dia e a vida.
Salve, meu caro: parece que o desmantelo foi tanto, que até agora, no meio do mês, nada de novas catrevagens?! Decerto que é ótimo ter uma dedicatória estampada no 'post', mas estás demorando muito na atualização! Mãos à OBRA! Nããão, Lucinha! Rs. Abração!
P.S.: eu me lembro de ter uma "co-homenageada" na postagem... E agora vem um "todos e todas" (adoro isso!), como se alguém não houvesse apreciado a estória... Da minha parte, reitero que adorei!
Ah, coitado de você, Marcos. Que presepada que passou hein?????
Gostei dos eu Blog.
Passo a seguir-te. Quando puder, visite o meu "Jardim".
Bjussss
Sil
rsrsr Ó Marcos, eu amei o seu blog de Catrevagens, passo mal em viagens também, mas toda vez que estive em Recife aliviei-me.
Tadinha da Lucinha viu?
Sigo teu blog para vir sempre ler-te!
Abraços e ótimo fim de semana
Oi Dhotta,
Quando vi que ia ter presepada, corri e coloquei um pregador no nariz kkkkk Adorei o seu texto, 'tava' inspirado, hein? Como sempre!
Lua também leu e amou, mas ficou com muita pena de Lucinha, e com razão... 'rsrs'
Amigo, desativei o blog, mas continuo acompanhando suas peripécias, viu?
Ahhh, Flor de Lis agora é uma linda mamãe de três filhotes, vou mandar fotos por e-mail.
Beijos, com carinho:
Pati :)
Taquelavida, levar "gomitada" no pé é punk; ser testemunha ocular (e olfativa) da cagada alheia, é um horror; mas, esparadrapo em forma de cruz no umbigo é o apocalípse final. Me acabei de rir. kkkkkkkkkkkk!!!!
Ô Lucinha dessarranjada, meu Deus! kkkkkkkkkkkkk!!!!!
Beijoca!
Oi meu bem,
Adorei.Pobre moça.Pobre do Cê.
Hoje cometi uma catrevagem caríssima,lá no www.tatuicidadeternura.blogspot.com
falo até da cera Colmeina.
Mas exagerei na mão me animei e atualizei os outros blogs.Te espero.
Agora,adoro te ler vc tem a veia da hilariedade.Show!
Beijos caríssimo,
Cris
HOJE UM DIA TRISTE DEPOIS DA TRAGÉDIA NA ESCOLA DO REALENGO . NÃO CONSEGUI DORMIR ESSA NOITE,IMPRESSIONADA E UM APERTO NO PEITO . COMECEI A MEXER NA INTERNET E VIM PARA O BLOG DE DHOUTA CONFESSO QUE DEPAREI COM AS AGONIAS DE LUCINHA E COMECEI A RIR BAIXINHO E FUI SUBINDO... SUBINDO, NÃO TINHA MAIS NINGUÉM EM CASA E DESATEI EM GARGALHADAS E QUANTO MAIS GARGALHADA SAIA... MAIS VONTADE TINHA , CORRI PARA O BANHEIRO E NEM DEU TEMPO O XIXI LAVOU TUDO ... AÍ FOI QUE GARGALHEI . A JOVEM QUE MORA COMIGO CHEGOU AS 12 HORAS DA ESCOLA E VIU MEU ESTADO SE ASSUSTOU E PENSOU QUE EU TINHA PIRADO E LIGOU PRA MEU MARIDO E ELE FICOU ASSUSTADO PENSANDO QUE QUEM TAVA PIRADA ERA A JOVEM QUE POR SINAL SE CHAMA LUCINHA E EU NÃO DAVA CONTA DE FALAR SÓ GARGALHAVA AÍ SENTÍ QUE ERA UMA CATARSE UM JEITO QUE MEU ORGANISMO ENCONTROU DE SAIR DO ESTRESSE. ENTÃO JÁ SEI QUALQUER ANGUSTIA, TRISTEZA VOU NO CATREVAGEM DE DHOUTTA, QUE APESAR DE NÃO SER CEARENCE É UM SHOW DE HUMOR. JÁ VIVI MUITAS SITUAÇÕES DESSAS QUE DHOUTTA E LUCINHA VIVERAM EM APENAS 460KM. EU SOFRI FOI DE ITAPETIM A BRASÍLIA COM OS MESMOS PROBLEMAS QUE LUCINHA E DHOUTA PASSARAM NÃO HAVIA DRAMIN QUE DESSE JEITO E PEDÍ SOCORRO AO MOTORISTA QUE LEVOU O ÔNIBUS DIRETO PARA AO HOSPITAL EM SEABRA NA BAHIA PARA A CRIATURA TOMAR SORO E INJEÇÃO NA VEIA. MAS NUNCA QUE EU SABERIA DAR UMA CONOTAÇÃO TÃO CÔMICA COMO FEZ ESSE NOSSO ARTISTA DHOUTTA. QUE SOFREU TANTO QUANTO LUCINHA . VALEU AMIGO ABRAÇÃO DE CARLINDA
Eu entendo bem o que é essa história,vomitados subindo e descendo no chão esborrachento de um ônibus horrível,e a mistura aromática de tangerinas,merda de criamça e a parada era jogar água com Pinho Sol ,ai que a coisa acabava de vêz com a alma da gente que lutava para não sair do corpo.Como sofri indo todos os anos de São Paulo a Caratinga MG.Ninguém merce!Sabe? até olhar a imagem deste ônibus me deu calafrios.Me desculpe mas vou vomitarrrrrrrrrrrrrrrr
Marcos, tadinha da Lucinha meu caro, fazia tempo que não ria como agora. Mas enfim, espero que o cheiro no ônibus após a parada tenha sido minimizado, não? Abração meu caro, logo mais retornaremos.
Marcos, adorei o teu Blog! Ri demais com tuas crônicas!Gostaria de saber, se me autoriza a publicar tuas crônicas no meu Blog:http://clubedosentasdecatanduva.blogspot.com/. Com o link embaixo para divulgação deste blog maravilhoso!Abraços, Marcos! Virei tua fã e seguidora. rs
Marcos, adorei o teu Blog! Ri demais com tuas crônicas!Gostaria de saber, se me autoriza a publicar tuas crônicas no meu Blog:http://clubedosentasdecatanduva.blogspot.com/. Com o link embaixo para divulgação deste blog maravilhoso!Abraços, Marcos! Virei tua fã e seguidora. rs
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